Fiéis de São Jorge lotam igrejas e participam de celebrações em toda a cidade
Um dos santos mais populares do Rio, São Jorge foi homenageado ontem em toda a cidade. No dia dedicado ao Santo Guerreiro, um exército de fiéis, trajando a ‘armadura’ vermelha e branca, lotou ruas e igrejas para demonstrar sua devoção. Nem mesmo o feriado prolongado da Semana Santa — o que impediu a realização de missas de hora em hora, como acontece normalmente — afastou a ‘tropa’ das celebrações. Em Quintino, Zona Norte do Rio, cerca de 60 mil pessoas passaram ontem pela igreja para celebrar a data.
O Dia de São Jorge coincidiu este ano com o Sábado de Aleluia. Tradicionalmente, a Igreja Católica não realiza missas na véspera da Páscoa. Por isso, manifestações públicas só puderam acontecer após a Vigília Pascoal, encerrada ontem, às 17h30.
O Dia de São Jorge coincidiu este ano com o Sábado de Aleluia. Tradicionalmente, a Igreja Católica não realiza missas na véspera da Páscoa. Por isso, manifestações públicas só puderam acontecer após a Vigília Pascoal, encerrada ontem, às 17h30.
Ainda de madrugada, Igreja de São Jorge, na Praça da República, Centro, lotou. Mesmo sem a tradicional alvorada, transferida para as 5h de hoje, fiéis foram ao local agradecer graças alcançadas, renovar pedidos e participar de celebrações.
Para o delegado da Polícia Civil Renato Vieira, 54 anos, visitar a igreja faz parte de uma tradição de família. “Há 28 anos venho aqui com a minha mulher. Depois trouxe meus três filhos e, agora, arrasto a família toda”, disse ele, em companhia de 15 parentes.
Geórgia Mantovani, 42 anos, traz no nome a adoração. “Nasci no dia dele e, desde que me conheço por gente, venho aqui. Não vai ser um Sábado de Aleluia que mudará meu comportamento, por maior que seja o respeito que eu tenha com a morte de Jesus”, afirmou.
Na Paróquia de São Jorge, em Quintino, outra devota do Santo Guerreiro comemorou aniversário. A aposentada Vera Lúcia de Oliveira, 66 anos, conta que desde a infância abre mão de bolo e festa para se dedicar ao santo. “Fico o dia todo, e só vou embora depois da procissão”, contou ela, moradora da Favela Nova Brasília.
Quem também compareceu foi a chefe de Polícia Civil, delegada Martha Rocha, e a porta-bandeira da Beija-Flor, Selminha Sorriso, acompanhada do filho Igor Rocha, 10 anos. Elas assistiram à celebração em cima do altar, ao lado do padre Marcelino Modelski.
Para o delegado da Polícia Civil Renato Vieira, 54 anos, visitar a igreja faz parte de uma tradição de família. “Há 28 anos venho aqui com a minha mulher. Depois trouxe meus três filhos e, agora, arrasto a família toda”, disse ele, em companhia de 15 parentes.
Geórgia Mantovani, 42 anos, traz no nome a adoração. “Nasci no dia dele e, desde que me conheço por gente, venho aqui. Não vai ser um Sábado de Aleluia que mudará meu comportamento, por maior que seja o respeito que eu tenha com a morte de Jesus”, afirmou.
Na Paróquia de São Jorge, em Quintino, outra devota do Santo Guerreiro comemorou aniversário. A aposentada Vera Lúcia de Oliveira, 66 anos, conta que desde a infância abre mão de bolo e festa para se dedicar ao santo. “Fico o dia todo, e só vou embora depois da procissão”, contou ela, moradora da Favela Nova Brasília.
Quem também compareceu foi a chefe de Polícia Civil, delegada Martha Rocha, e a porta-bandeira da Beija-Flor, Selminha Sorriso, acompanhada do filho Igor Rocha, 10 anos. Elas assistiram à celebração em cima do altar, ao lado do padre Marcelino Modelski.
Fonte: o dia on line
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