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sábado, 9 de abril de 2011

Ele falava em jogar um avião no Cristo Redentor, diz primo do autor do massacre de Realengo

Algumas certezas já começam a surgir na investigação sobre o massacre de 12 crianças no Rio de Janeiro. O autor da chacina, Wellington Menezes de Oliveira, nunca teve problemas com a Polícia, sequer brigou na escola. Ao contrário, era vítima de gozações dos colegas (bullying), pelo fato de ser calado e de mancar de uma perna.
O comportamento tímido escondia um vulcão de sentimentos conflitantes, revelou um primo do assassino, que depôs na noite de quinta-feira na Divisão de Homicídios da Polícia Civil.
— Ele falava em jogar um avião no Cristo Redentor. Era fascinado pelo 11 de Setembro (atentado com aviões em Nova Iorque, em 11 de setembro de 2001, que deixou cerca de 3 mil mortos).
O primo que testemunhou aos policiais viveu com Wellington numa casa da Rua do Cacau, a cerca de três quarteirões da escola onde ele realizou a chacina. Ele ainda disse que o matador se dizia fundamentalista muçulmano e treinava pilotar aviões, num jogo de computador.
Por ter deixado uma longa barba crescer, alguns vizinhos em Sepetiba (onde estava morando há cerca de dois anos) o chamavam de Bin Laden.
Fonte: Jornal Zero Hora




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