Presidente da República: Mensagem de Bento XVI permanece no coração dos portugueses
O presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, disse hoje, por ocasião da cerimónia de apresentação de cumprimentos de Ano Novo pelo Corpo Diplomático acreditado em Portugal, que a visita de Bento XVI ao nosso país marcou de forma "tão viva" o ano 2010.
"Portugal não esquece a memorável Visita de Sua Santidade o Papa Bento XVI, que marcou de forma tão viva o ano que passou", disse o presidente da República na sua intervenção durante a cerimónia, que decorreu no Palácio Nacional de Queluz (Concelho de Sintra).
"Portugal não esquece a memorável Visita de Sua Santidade o Papa Bento XVI, que marcou de forma tão viva o ano que passou", disse o presidente da República na sua intervenção durante a cerimónia, que decorreu no Palácio Nacional de Queluz (Concelho de Sintra).
"Num tempo de sérios desafios, a Sua mensagem de serenidade e de esperança permanece, indelével, no coração dos Portugueses", disse o Presidente da República no início do seu discurso ao Corpo Diplomático acreditado em Portugal, referindo-se depois a alguns acontecimentos que marcaram o último ano.
Em 2010, Portugal celebrou o centenário da implantação da República e os 25 anos da sua adesão à então Comunidade Económica Europeia, dois acontecimentos “com implicações determinantes na História do País e para o seu posicionamento internacional”, sublinhou o presidente da República.
“Foi um ano particularmente intenso para a política externa portuguesa, com resultados muito significativos em várias frentes”, recordou.
Referindo-se à actualidade, o presidente da República realçou que é necessário estar “atentos à evidência de algumas constantes de que a História nos vem dando exemplo, para não somarmos à incerteza com que já temos de lidar, situações que poderíamos ter acautelado”.
Através da leitura da actualidade internacional conclui-se que “a paz, a estabilidade e o progresso económico e social a que todos almejamos impõem a necessidade absoluta da cooperação e da solidariedade entre os Estados na gestão dos recursos, na resposta às ameaças e na resolução dos conflitos, e não podem ser construídos, em bases sólidas, sem o respeito pela vontade dos povos e pela dignidade das nações” – admitiu Aníbal Cavaco Silva.
LFS
Referindo-se à actualidade, o presidente da República realçou que é necessário estar “atentos à evidência de algumas constantes de que a História nos vem dando exemplo, para não somarmos à incerteza com que já temos de lidar, situações que poderíamos ter acautelado”.
Através da leitura da actualidade internacional conclui-se que “a paz, a estabilidade e o progresso económico e social a que todos almejamos impõem a necessidade absoluta da cooperação e da solidariedade entre os Estados na gestão dos recursos, na resposta às ameaças e na resolução dos conflitos, e não podem ser construídos, em bases sólidas, sem o respeito pela vontade dos povos e pela dignidade das nações” – admitiu Aníbal Cavaco Silva.
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