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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Bestialidade humana: Pai mata filha de cinco meses a facadas no Recife

Um bebê de 5 meses foi brutalmente assassinado a facadas na noite desta terça-feira, no bairro de Águas Compridas, em Olinda, região metropolitana de Recife. O assassino teria sido o próprio pai da criança, de 42 anos, que inconformado com a separação, esfaqueou a menina, a mulher, de 40 anos, e o enteado, um menino de 11 anos.
A criança morreu na hora. A mãe está internada no Hospital da Restauração, no Recife. O garoto também foi hospitalizado, mas já recebeu alta. Depois do crime, o pai tentou fugir, mas foi encurralado por cerca de 200 moradores do bairro que começaram a espancá-lo. Ele só não foi morto porque policiais militares do Grupo de Ações Táticas Itinerante contiveram a multidão. Ele também foi hospitalizado em estado grave e respira com a ajuda de aparelhos.
Um dos vizinhos das vítimas afirmou à polícia que o casal vivia junto há 2 anos. No último sábado, a mulher exigiu que o marido saísse de casa. Na noite de terça, ele retornou dizendo que queria ver a filha. Segundo a testemunha, antes de esfaquear a família, ele deu um beijo na menina.

Fonte: Terra noticias
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Lembrando...
Pai joga filhas de 2 e 4 anos de idade, da ponte de Nova Almeida ES
14.04.2010 - O pedreiro Wilson da Conceição Barbosa arremessou as duas filhas: Luciene da Conceição Barbosa, de 4 anos, e Luciana Dortes Barbosa, 2 anos de idade, da ponte nova que liga Nova Almeida a Fundão. O crime ocorreu no final da tarde desta terça-feira (13). Com a força da correnteza do Rio Reis Magos, as crianças foram arrastadas pela água, impossibilitando qualquer ação que pudesse resgatar as duas meninas com vida.
O Corpo de Bombeiros chegou a fazer buscas nas proximidades da ponte e em alto mar, mas as garotas não foram localizadas até o final da noite desta terça. Moradores da região também auxiliaram nas buscas. Muitos estavam com lanternas para clarear a área onde as crianças foram jogadas no do Rio Reis Magos.
A ação criminosa foi presenciada pelo autônomo José Antônio Couto Miranda. Ele passava pelo local após buscar as filhas na escola e viu tudo acontecer sem que pudesse interferir para salvar Luciene e Luciana. O autônomo contou que Wilson, do alto da ponte, jogou uma filha de cada vez no mar, a uma altura de dez metros.
A mãe das meninas, a diarista Ana Lúcia Dortes Correia, 39 anos, foi avisada do acontecido pela irmã. "Eu liguei para a polícia na hora. Não consigo acreditar, ele matou minhas filhas", disse.
Wilson foi detido horas após ter cometido o crime, em um matagal na beira da praia, em Costa Bela, região da Grande Jacaraípe. Ele estava bastante machucado, porque levou vários chutes e socos de populares que conseguiram encontrá-lo antes da polícia.
O acusado se diz arrependido do que aconteceu e afirmou que não queria ter feito isso. "Joguei as crianças porque não queria que ela (Ana Lúcia) fosse embora", alegou.
De acordo com a diarista Ana Lúcia Dortes, o ex-marido é usuário de crack e bebe constantemente. Wilson Barbosa, inclusive, já teria sido detido por bater na esposa e até mesmo na irmã dele. "Ele sempre me espancava. Aí, procurei a polícia, e a Justiça me deu uma carta, proibindo que ele chegasse perto de mim. Tinha que manter a distância de 500 metros", contou. A decisão saiu no último dia 10 de março.
O pedreiro foi encaminhado, inicialmente para a Delegacia de Nova Almeida, onde populares que estavam acompanhando o desenrolar do caso, tentaram invadir o local para linchar o Pedreiro. Diante da revolta da população, os policiais que efetuaram a prisão do criminosos decidiram transferi-lo para Vitória. Já na Capital capixaba, ele foi levado direto para o Hospital São Lucas para receber atendimento médico por causa dos ferimentos.
Sumiço
As meninas foram retiradas da casa de uma prima da diarista Ana Lúcia, que há três meses estava separada do marido. A mãe das meninas não estava na residência quando as duas filhas foram levadas pela avó paterna, segundo relatos da tia das meninas, Ana Cláudia Dortes.
A prima contou que, apesar da avó ter pedido para levar as netas, ela não deixou. Em seguida deixou o cômodo onde estava para fazer uma ligação telefônica a fim de pedir autorização da mãe para liberar as meninas. Quando retornou, as crianças já haviam desaparecido.
O pedreiro, segundo relatos da mãe das meninas, tinha o costume de ver as filhas nos finais de semana. No entanto, ele estava proibido judicialmente de se aproximar da ex-mulher por causas das frequentes agressões que Lúcia correia era submetida quando ainda morava com o pedreiro. "A Justiça determinou que ele se mantivesse afastado de mim por pelo menos 500 metros", contou a mulher.

Fonte: Globo.com

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